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Alunos de universidade no Rio criam movimento na internet em prol dos reféns do Hamas

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Alunos de universidade no Rio criam movimento na internet em prol dos reféns do Hamas

Estudantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) organizaram um movimento nas redes sociais para homenagear os judeus assassinados e os que continuam sequestrados após o ataque do Hamas ao sul de Israel.

A guerra completou um ano na última segunda-feira (07) e foi lembrada pelos alunos em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Nas imagens, os alunos aparecem vestindo camisas pretas com a frase Bring them home now ("Traga-os para casa agora", em tradução livre). A frase em sido amplamente utilizada e divulgada nas redes sociais por familiares e amigos dos israelenses que estão sendo mantidos cativos pelo Hamas.

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No vídeo, as estudantes afirmam que não são judias, mas que apoiam a causa. "Eu não sou judia, mas eu não sou indiferente com o que está acontecendo com o povo judeu e com as vítimas do terrorismo nesse momento. Poderia ter sido eu. A luta contra o terrorismo é uma luta pela humanidade. O óbvio ainda precisa ser dito, não há resistência em matar, estuprar, sequestrar", diz.

Ao final do vídeo, outros alunos também aparecem em uma sala de sala, cada um segurando a foto de uma vítima.

Brasileiros entre os reféns

Civis e soldados israelenses foram sequestrados e levados para a Faixa de Gaza, incluindo aproximadamente 30 crianças entre os reféns.

O resultado da série de atentados coordenados e realizados pelo grupo militante islâmico palestino foi de 1.200 mortos e 240 sequestrados, incluindo bebês, crianças, mulheres e idosos.

Cidadãos de diversas nações estavam entre os sequestrados e os mortos pelo Hamas. Entre eles três brasileiros – Ranani Nidejelski Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes – perderam a vida em decorrência dos ataques terroristas ao festival.

Michel Nisenbaum, que naquela manhã saiu de sua cidade, Sderot, para buscar a neta de quatro anos que estava com o pai, foi sequestrado e também assassinado.

Até 2 de setembro, 117 reféns foram libertados, a maioria sendo mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros. Atualmente, 64 permanecem em cativeiro e acredita-se que estejam vivos.


Publicada por: RBSYS

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